
Com a finalidade de medir e documentar as possíveis extensões deste efeito, os investigadores escolheram homens que se submetiam regularmente a altas temperaturas no banho, seja de chuveiro ou de banheira. A constatação foi de que todos eles apresentavam sinais de infertilidade, com baixa produção e mobilidade de espermatozóides.
Mas o mais surpreendente para os investigadores foi observar a rapidez com que o problema pode ser revertido. Após os homens pararem de se expor a banhos quentes, metade teve “um significativo aumento de 491% do total dos espermatozóides móveis num período de três a seis meses” após a mudança de atitude.
Redacção:7FM Fonte: G1/tecnocientista
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