Já foi certamente a concertos e eventos que pedem que se desligue o telemóvel. Aqui é diferente: pedem-lhe que o ligue!Nem mais, trata-se de um concerto em que o seu telemóvel pode, e deve, tocar. O compositor de jazz David Baker incentiva as pessoas a usar os telemóveis durante a actuação do seu espectáculo «Concertino for Cellular Phones and Orchestra», que vai fazer a abertura do 20º aniversário do festival Chicago Sinfonietta no próximo mês.
Pessoas do público e da orquestra vão ter de usar os telemóveis em vários momentos do espectáculo quando luzes verdes e vermelhas derem a indicação para que liguem e desliguem os aparelhos.
Baker, que fez mais de duas mil composições de jazz, sinfónicas e de câmara, diz que as pessoas também serão encorajadas a aleatoriamente aumentar e diminuir o volume dos tons de chamada e a reconhecer fragmentos sonoros emitidos pelos telefones móveis da própria orquestra.
O músico espera que o contraste de caos e estrutura numa mudança orquestral constante mostre como os telemóveis criam tanto caos como ordem na nossa sociedade.
«Há um balanço maravilhoso... porque é como as nossas vidas são», disse Baker, professor de música na Universidade de Indiana.
Baker disse, em comunicado, que é a primeira vez na sua carreira que finaliza um espectáculo sem saber qual será o resultado.
Pessoas do público e da orquestra vão ter de usar os telemóveis em vários momentos do espectáculo quando luzes verdes e vermelhas derem a indicação para que liguem e desliguem os aparelhos.
Baker, que fez mais de duas mil composições de jazz, sinfónicas e de câmara, diz que as pessoas também serão encorajadas a aleatoriamente aumentar e diminuir o volume dos tons de chamada e a reconhecer fragmentos sonoros emitidos pelos telefones móveis da própria orquestra.
O músico espera que o contraste de caos e estrutura numa mudança orquestral constante mostre como os telemóveis criam tanto caos como ordem na nossa sociedade.
«Há um balanço maravilhoso... porque é como as nossas vidas são», disse Baker, professor de música na Universidade de Indiana.
Baker disse, em comunicado, que é a primeira vez na sua carreira que finaliza um espectáculo sem saber qual será o resultado.
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